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Repórter Cidadão (anteriormente Datena Repórter Cidadão) foi um jornal policial da RedeTV!, exibido entre 2002 e 2005. Teve vários apresentadores.

Histórico e Produção[]

No início de 2002, a RedeTV! pretendia lançar um jornal policial chamado Repórter Cidadão, apresentado por Jorge Kajuru e pelo recém-contratado Marcelo Rezende. Entretanto, o projeto foi alterado para ser apresentado por José Luiz Datena, recém-contratado, que havia saído da Record.

Com o título Datena Repórter Cidadão, estreou em 6 de maio de 2002. Porém, um mês depois, Datena deixou a RedeTV! e retornou à Record. Com isso, a partir de maio do mesmo ano, o programa passou a se chamar apenas Repórter Cidadão, e Marcelo Rezende assumiu a apresentação.

Em fevereiro de 2004, Marcelo Rezende deixou a RedeTV!, migrando para a Record. Sendo substituído na apresentação por Gil Gomes. Este, posteriormente, foi substituído Renato Lombardi. Tempos depois, Jacaré substituiu Lombardi como titular interinamente. Até que Ney Gonçalves Dias foi efetivado na função em 13 de setembro de 2004.

Foi ao ar pela última vez em 13 de setembro de 2004. Sendo substituído no horário pelo programa Vídeo Adrenalina. Após o fim do jornalístico, Ney Gonçalves Dias foi remanejado para a bancada do jornal Notícias do Brasil. O policialesco foi o primeiro trabalho na televisão, do então repórter Geraldo Luís.

Polêmicas[]

O programa, junto com o Cidade Alerta da Record (que na época era apresentado por Ney Gonçalves Dias), protagonizaram uma situação controversa ao cobrirem o caso do cantor Belo, que estava sendo procurado pela polícia sob suspeita de envolvimento com o narcotráfico.

Em 1 de junho de 2002, Datena, na RedeTV! recebeu um telefonema desmentindo a história mostrada pelo Cidade Alerta. Onde Ney Gonçalves Dias disse ter recebido uma ligação do empresário do cantor, o Hamilton Pereira, dizendo que Belo estaria se entregando. [1]

Após isso, em 9 de junho, um domingo, a RedeTV! exibiu duas edições especiais do jornalístico (uma no início e outra no fim de tarde). Sendo veículada a gravação de uma conversa entre Belo e seu ex-advogado Sylvio Guerra, propondo o pagamento de propina a dois policiais. Os dois integrantes da polícia envolvidos foram entrevistados e negaram terem exigido propina. E Sylvio Guerra, também entrevistado, admitiu que mentiu para Belo sobre a propina, apenas para receber seus honorários. O advogado ainda pediu desculpas por ter usado o nome dos policiais. [2]

Referências[]

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